Essas páginas vistas aí são escritas não de tinta, e sim suor.
Surrada de verbo.
não é o elo que a fez perder a cor.
Se há falta em algo, façam por a ler.
se há fome de fato
é de não vida.
E se eu a quero mostrar, essa chuva podre que é a lembrança de um beijo de judas servida pelo seu leito de amor, é porque eu a amo, de fato e de foto.
Que jogo legal de palavras. Os sentidos já podem ser múltiplos. Então cabe-nos a experimentação do texto em sua plasticidade. Gostei...
ResponderExcluirGostei muito dessa imagem de chuva podre. Parabéns pelo blog!
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